Ataques atingiram tribos locais pró-governo.
Grupos islâmicos controlam parte sul do país; Al Qaeda atua na região.
Dois atentados suicidas no sul do Iêmen deixaram pelo menos 12 pessoas mortas durante conflitos entre milicias tribais pró-governo e grupos islâmicos. Segundo fontes oficiais, os ataques foram feitos com a detonação de duas bombas e tinha como objetivo atingir tribos locais, que apóiam o exército iemenita.
O governo luta contra grupos islâmicos que tentam controlar o sul do país. O local é área de protestos contra a administração de 33 anos do presidente Ali Abdullah Saleh.
O primeiro atentado aconteceu na cidade de Mudiyah, quando um homem se aproximou de um grupo de moradores e cumprimentou as mãos de cada uma, antes de detonar explosivos que o mataram, além de outras três pessoas.
Já o segundo ataque aconteceu a 35 quilômetros dali em uma região chamada al-Arqub. Um motorista explodiu uma bomba perto de uma tribo local, matando 9 pessoas e deixando outras feridas.
A Al Qaeda possui atividades no Iêmen, de acordo com informações de autoridades do país e internacionais. A cidade de Zinzibar, na província de Abyan, e outras duas na região estão sob controle de grupos islâmicos há três meses, que segundo analistas podem não ser necessariamente membros da organização terrorista.
Saleh está na Arábia Saudita e se recupera de uma tentativa de assassinato ocorrida em junho.
*Com informações das agências EFE e France Presse.
O governo luta contra grupos islâmicos que tentam controlar o sul do país. O local é área de protestos contra a administração de 33 anos do presidente Ali Abdullah Saleh.
O primeiro atentado aconteceu na cidade de Mudiyah, quando um homem se aproximou de um grupo de moradores e cumprimentou as mãos de cada uma, antes de detonar explosivos que o mataram, além de outras três pessoas.
Já o segundo ataque aconteceu a 35 quilômetros dali em uma região chamada al-Arqub. Um motorista explodiu uma bomba perto de uma tribo local, matando 9 pessoas e deixando outras feridas.
A Al Qaeda possui atividades no Iêmen, de acordo com informações de autoridades do país e internacionais. A cidade de Zinzibar, na província de Abyan, e outras duas na região estão sob controle de grupos islâmicos há três meses, que segundo analistas podem não ser necessariamente membros da organização terrorista.
Saleh está na Arábia Saudita e se recupera de uma tentativa de assassinato ocorrida em junho.
*Com informações das agências EFE e France Presse.
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