Bento XVI apontou o dedo aos ateus e criticou aborto e eutanásia no início da Jornada Mundial da Juventude.
Milhares de jovens ouviram ontem Bento XVI alertar contra uma "existência sem horizontes, uma liberdade sem Deus", na cerimónia que abriu oficialmente a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), na Praça Cibeles, em Madrid. No seu discurso, o Papa criticou o aborto e a eutanásia, dizendo que muitos desejariam "decidir quem é digno de viver ou quem pode ser sacrificado".
Na sua intervenção, Bento XVI apontou também o dedo aos ateus, dizendo que "há muitos que, julgando-se deuses, pensam que não têm necessidade de outras raízes nem de outros alicerces para além de si mesmos". São estes que "desejariam decidir, por si sós, o que é verdade ou não, o que é bom ou mau, justo ou injusto", afirmou, indicando ser importante não sucumbir a estas tentações.
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Na sua intervenção, Bento XVI apontou também o dedo aos ateus, dizendo que "há muitos que, julgando-se deuses, pensam que não têm necessidade de outras raízes nem de outros alicerces para além de si mesmos". São estes que "desejariam decidir, por si sós, o que é verdade ou não, o que é bom ou mau, justo ou injusto", afirmou, indicando ser importante não sucumbir a estas tentações.
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